terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Crônica cotidiana

Ela só conseguia olhar pra ele e sorrir, só conseguia olhá-lo e pensar no absurdo que era amá-lo assim.
Então ele despejou sobre ela suas inseguranças... 
E o que ela fez? Esbravejou? Brigou com ele? Terminou tudo?
Não! Ela olhou pra ele e pensou:
-Eu te amo absurdamente e você nem percebe.
O amor que ela sentia era incondicional, independia de qualquer circuntância que lhes afligia.
Então, eles conversaram, conversaram e conversaram... Ela disse coisas que pensou em nunca dizer, porque não as dava a devida importância. E ali ela finalmente percebeu que queria dizer tudo, não deixar uma só palavra guardada em si. Ah, que alívio lhe veio depois daquelas palavras expostas á ele. 
E ela se deu conta de que o amava absurdamente mesmo! Era sempre nisso que seus pensamentos voltavam.
Ai ela olhou dentro dos olhos dele e disse com toda sua alma:
-Com você é pra sempre!
E ele soube que o que ela dizia ali com palavras era algo que ela sempre sentiu, mesmo em silêncio, com toda a sua alma. Ela o amava de um jeito que não podia sequer explicar a si mesma, era absurdo... a única palavra que conseguia explicar aquilo era essa: absurdo. O amava de um modo absurdo e desmedido.
Com ele, ela era feliz e queria poder fazer com que ele se sentisse assim também... pra sempre!
Isso meus amigos, alguns chamam de felicidade, outros de cumplicidade, outros ainda de destino, eu chamo de Amor, puro, completo e inquestionável amor. E eu posso dizer com toda certeza que eles foram (e são) muito felizes... pois se encontraram e é mesmo pra sempre!

Gislaine Pereira



Todo encontro é destino!



Um comentário:

  1. E assim nos encontramos, no beijo, no olhar, nas conversas. Estamos aprendendo um amor literal, vivenciado e não um conto de fadas. Vivemos um amor cheio de carinho, respeito, afeto e por isso o nosso amor é puro, belo e verdadeiro. Eu te Amo.

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