Meu? É mesmo?
Tenho tantas coisas dentro de mim... elas pululam.
A Germana é dor. Ela é nada, não tem nada. E ama tudo que tem. Mas como se tem nada?
A Germana tem fé. E tem medo.
Talvez por ter medo é que tem fé.
Talvez porque tem fé é que tem medo.
A Gislaine tem medo, medo de não conseguir... de não ser capaz...
A Gislaine tem fé, fé em Deus! Mas ás vezes ela devia ter um pouco mais de fé nela, essa fé faz falta.
Tenho tantos medos, tantos choros contidos, tantas dores... Queria gritá-los, mas como diziz Quintana: "O pior dos nossos problemas é que ninguém tem nada a ver com eles"... ou coisa assim.
Hoje me vi sem chão e doeu. Me senti só... e doeu! Queria não ter que me sintir assim nunca mais, mas ás vezes acho que essa dor já faz parte de quem eu sou, nem devia doer mais de tanto que ela já está presente.
A dor nos mostra que ainda estamos vivos!
Esse é sim meu processo, meu processo de vida e a vida é também feita de dor e lágrimas. Ás vezes isso é bom, outras nem tanto...
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