domingo, 2 de maio de 2010

Carta aberta!

Eu agora me visto do eu poético e patético pra falar:
E os três patetas estão lá... esperando.

Eu queria (e não queria) falar de um monte de coisas, mas você nao deixa.
Ás vezes paro em frente ao computador e penso: Não acredito que estamos tendo essa conversa. Porque é muito absurdo e agente nem se dá conta. Ou se dá e não liga. Sei lá... Agora mesmo. Estou escrevendo aqui, porque você não para de me mandar falar. Não se contenta em não saber...

Olha só... você tá me enrolando ali naquela janelinha.
Já percebeu que você tá sempre tentando me enrolar? Quando você não quer falar, nossaaaaaaaaaaa... Não tem santo que te obrigue. Um dia ainda te bato por isso!!!
Eu ia escrever tudo o que tinha passado por mim, mas já que você quer, alias não quer falar... fica assim.
Não falo nada. Vou ficar bem quieta... até quando você arregar. Chato!

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